sábado, 28 de fevereiro de 2009

A árvore mística em frente ao templo sagrado

Seria este mais um dos muitos baobás trazidos para o RN pelos jesuístas. A Revista Michalense, na internet diz: "Na frente do enterramento vão os escudos partidos, E os estandartes cabidos Vão ... era uma arvore que mais se agrupava nas dimensões, no género dos baobás do que ..ou então de restos de ruínas de castellos feudaes desapparecendo quasí. junto a Extremoz (1663) sendo nosso general D. Sancho Manoel...". O baobóa, para os jesuitas, tinham uma mística especial. Como as folhas são digitadas, equivaliam aos cinco dedos da mão, ou as cinco chagas de Cristo na Cruz. No senegal, sua vida longa, representava longevidade a tribo.

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